domingo, janeiro 31, 2016

Audição da Escola de Música da Tuna




 Os jovens alunos (aprendizes) da escola de música da Tuna Musical de Óis da Ribeira fazem hoje, dia 31 de Janeiro  (domingo) a sua primeira audição de 2016. Um momento sempre inesquecível.
O momento é, aliás, sempre muito esperado pelos jovens músicos e está marcado para as 16 horas, na sede da Rua Jacinto Bernardo Henriques - logo após a ponte.
Os pais e familiares podem assistir e, assim, acompanhar a evolução dos filhos», comentou o presidente António Melo, convidando-os a participar e incentivar os seus filhos, familiares e/ou amigos.

sábado, janeiro 30, 2016

As cheias, ai as cheias..., o (não) aterro e a (não) ponte


O vice-presidente da Câmara de Águeda, que por Óis tem andado com umas lérias a iludir o povo por causa das obras da ponte e das cheias, garantiu ao jornal Correio da Manhã de ontem que as obras de prolongamento da ponte, para controlar as cheias em Águeda, deverão estar prontas até ao final do verão. Supõe-se que deste ano.
Uma garantia do vice-presidente da Câmara de Águeda, no tocante às obras da tal (não) ponte, vale o que vale, mas ele disse também que o contrato já foi assinado a 5 de Janeiro, com o novo empreiteiro.
E vai a nova ponte resolver o problema das cheias de Águeda? O melhor é esperar para ver, mas o que já se viu não dá assim tantas garantias. É que, para o caso, fazer-se a ponte, ou não se fazer, tanto fará, pois a vazão das águas é feita por baixo (da ponte) e não pelo aterro que não existe já desde Maio de 2014. A vazão, pois já acontece, segundo a visão dos técnicos e políticos que decidiram arrancar o aterro para por a ponte. E as cheias continuam em Águeda.
Aqui e segundo o mesmo Correio da Manhã, os moradores e comerciantes (foto) continuam a «beber» água sempre que chove um pouquinho mais. Como aconteceu no dia 4 e, no caso de Óis, por mais 12 dias de não passagem para e de Cabanões.
Jorge Costa, um dos moradores disse ao CVM: "Vivo aqui há 65 anos e, ano após ano, é sempre a mesma coisa. Todos os invernos tenho água à porta e parece que vivo numa ilha. As obras feitas não serviram para rigorosamente nada. O presidente disse que ia acabar com as cheias, mas, até agora, nada".
Os comerciantes estão descontentes: "Ninguém pára a força da água. Sempre que chove, vem lenha pelo rio abaixo e, quando chega à ponte, fica tudo entulhado. A pior cheia foi a de 26 de Janeiro de 2001", recorda Rosa Almeida, dona de um café.
A Óis é que ninguém pergunta nada: gramem lá com a água e andem dezenas de quilómetros à volta, para ir ao outro lado do falecido aterro.
Texto (adaptado e acescentado) e foto DAQUI

sexta-feira, janeiro 29, 2016

Canoagem da Arcor com mais 5 embarcações

A Secção de Canoagem da Arcor adquiriu cinco novas embarcações de competição, quatro caiaques e uma canoa. Foram apresentadas aos patrocinadores, direcção, sócios e amigos do clube, no decorrer do jantar comemorativo dos 37 anos de fundação.
A Secção, na sua página de facebook, refere que «é provavelmente o maior investimento em embarcações que já se fez no clube» e agradece aos patrocinadores Grupo MR - Manuel Rodrigues, José Bernardino Estima Reis e BUS Vouga, assim como à Câmara Municipal de Águeda e aos pais e atletas que colaboram com a secção nas actividades de angariação de receitas.

Ainda os 37 anos da fundação da ARCOR

A ARCOR celebrou o 37º. aniversário a 23 de Janeiro, com um jantar convívio com a direcção, funcionários, associados, ribeirenses e convidados.
Durante o jantar e por sugestão José Bernardino Reis, houve espaço para recitação de poemas de Fernando Pessoa. Milton Santos descreveu a ARCOR como uma “associação recreativa, cultural, desportiva, e, numa vertente mais recente, social”, onde se enquadram momentos de poesia. Liliane Framegas declamou o primeiro poema, “O das Quinas”, seguindo-se Milton Santos, com “O dos Castelos”, com o ribeirense a constatar que o povo da terra também saber fazer silêncio para ouvir poesia. 
O jantar continuou e foi o presidente da direcção da ARCOR, Manuel Soares, que iniciou os discursos. Começou por cumprimentar toda a mesa de honra, dando a conhecer o percurso da instituição, que “nasceu pequenina até se tornar naquilo que é hoje, e que é, provavelmente, mais do que alguma vez sonharam os seus fundadores”. 
Texto (adaptado) e foto DAQUI

quarta-feira, janeiro 27, 2016

Arcor certificada na festa dos 37 anos

A comemoração dos 37 anos da ARCOR, no dia 23 de Janeiro de 2016, último sábado, foi marcada pela entrega do certificado de qualidade pela APCER – Associação Portuguesa de Certificação, no decorrer do jantar comemorativo, que decorrer na sua sede. 
A entrega do certificado foi, segundo o presidente Manuel Soares, o culminar de um longo ano de trabalho, que “exigiu muito de todos, especialmente dos colaboradores”.
A certificação, no âmbito da gestão da qualidade, de acordo com a norma ISO 9001:2008, irá, acredita Manuel Soares, «mudar a vida da ARCOR para melhor em todas as suas valências, tornando-a mais credível, mais competente e mais organizada», o que terá reflexos também «na qualidade dos serviços que prestamos aos nossos clientes e também à comunidade».
Texto (adaptado) e foto DAQUI


domingo, janeiro 24, 2016

A (des)União de Freguesias sem obras planeadas para Óis





O sr. enfermeiro Jorge Almeida, vice-presidente da Câmara Municipal de Águeda (à direita, na foto), o mesmo que há dois anos tem andado a entreter o povo de Óis da Ribeira com as suas tretas sobre as obras da ponte, publicou na sua página de facebook as obras que vão ser feitas em estradas do concelho, em 2016.
Há lá alguma em Óis da Ribeira?
Zero, nada, nicles..., Óis da Ribeira deixou de existir, desde que integrou a União de Freguesias de TravassÓis. Desde que está dependente dos caprichos e humores do executivo mariano (de Mário Martins), que pela antiga vila não tem respeito nenhum, como ainda se viu na última Assembleia de Freguesia. 
E Travassô também não tem obras?
Tem, claro que tem. Em 4 ruas: Padre Camelo, Padre Euclides, Banda 12 de Abril e Joaquim Gomes.
O d´Óis Por Três não sabe de quem é a maior vergonha: se a do executivo mariano (de Mário Martins) que só pede (e obtém) obras para Travassô, ignorando Óis; se a da Câmara de Águeda, que aceita este destempero e o aprova, ignorando Óis a Ribeira. 
Ver AQUI

sábado, janeiro 23, 2016

Inauguração da Arcor



http://www.jn.pt/PaginaInicial/Desporto/Interior.aspx?content_id=1066159&page=-1

O tecto da sede de TravassÓis em Óis da Ribeira


O buraco do tecto da sede da (des)União de Freguesias de TravassÓis está assim desde pelo menos Setembro de 2013 -vai em 28 meses. O executivo mariano ainda não teve tempo de o restaurar e, agora, argumenta a necessidade de apresentar uma candidatura - não se sabe a quem e porquê!, mas está bem... mal! 




O executivo mariano (de Mário Martins) da (des)União de Freguesia de TravassÓis desculpou-se com a necessidade de uma candidatura a apoios para as obras do tecto da sede, em Óis da Ribeira.
A começar, a desculpa é mesmo a de mau pagador, pois os trabalhos (que nem estarão quantificados) não justificarão investimento de monta tal que careça de apoios extraordinários. Ninguém saberá mesmo que tipo de trabalhos terão de se realizar, pois o buraco do tecto tem o mesmo aspecto de 2013. Isto é, ninguém lhe mexeu.
O eleito ribeirense Diamantino Correia, segundo o jornal Região de Águeda, bem lembrou que é «muito urgente tratar a infiltração» e que, apesar disso, os trabalhos nem sequer estão previstos no plano de actividades e orçamento para 2016. O respondente Mário escusou-se que teriam de passar por uma candidatura, que não sabia quando estaria preparada e muito menos quando a obra estaria feita.
Ora bem, se a memória não nos atraiçoa, as eleições foram em Outubro de 2013 e já lá estava o tecto a meter água. Passaram-se 27 meses, então, e ainda não há projecto. Então se passados 27 meses ainda não há projecto, vai haver quando? Daqui por outros 27? E a candidatura?

sexta-feira, janeiro 22, 2016

Aldeia (?) isolada...


Largos dias depois de Óis da Ribeira estar isolada do mundo, finalmente um jornal de Águeda deu notícia, o Soberania, da forma que se pode ver na imagem. Foi tarde e a más horas, é verdade, mas sempre veio a lume o que a água embebedou nas cheias.
Foi muito, foi pouco, foi a tempo? A tempo não foi certamente e os interesses de Óis não se defendem, ou medem, ou promovem, com este atraso, esta ingenuidade e esta falta de rigor. Dizemos nós, que também não somos perfeitos.
E foi uma aldeia que esteve isolada? Não foram pessoas, não foi a antiga e nobre vila, a ex-freguesia que a Junta mariana (de Mário Martins) quer excluir? Pffffff......

quinta-feira, janeiro 21, 2016

Tuna apresenta contas de 2015 e plano de actividades de 2016



A assembleia geral da Associação Musical Tuna de Óis da Ribeira está convocada para a noite de 5 de Janeiro de 2016, nomeadamente para apreciar e votar o relatório e contas da direcção, relativamente ao ano de 2015. E também para discutir e votar o plano de actividades de orçamento para 2016.
Os trabalhos, segundo convocatória da presidente Carla Tavares, estão marcados para as 21 horas, na sede da Tuna, na rua da Ponte, e incluem um período para «outros assuntos de interesse para a associação».

quarta-feira, janeiro 20, 2016

A placa da sede da Tuna...

O edifício da seda da Tuna, antiga seda da Junta de Freguesia e da Arcor
A placa: Sede da Tuna de Óis da Ribeira, cedida pela Junta de Freguesia e
inaugurada pelo sr. vereador da CM Águeda João Clemente e presidente da
J. Freguesia sr. Fernando Pires 17-11-2007


Pormenor da placa
A sede da Tuna, logo à entrada de Óis, para quem vem de Cabanões e da agora calçada alternativa ao (não) aterro da (não) ponte, foi a antiga sede da Junta de Freguesia e da Arcor. 
Há dias, no domingo, parando por ali a ver a paisagem aquática que se via da pérgola, demos connosco a olhar com mais precisão para a frontaria e «descobrimos» mais uma placa da terra: a da inauguração, do edifício como sede da Tuna, precisamente.
A inauguração foi a 17 de Novembro de 2007 e presidida pelo vereador João Clemente. É a segunda placa, da outra separada apenas meia dúzia de metros, na qual está o nome do último presidente da Junta de Freguesia: Fernando Pires. Era no tempo em que Óis da Ribeira tinha presidente da Junta. 

terça-feira, janeiro 19, 2016

A placa das obras da ponte de Óis...

A ponte de Óis da Ribeira inaugurada a 25 de Maio de 1952, fotografada a 16 
de Janeiro de 2015, imediatamente antes da ponte que um dia será feita... 

O dia da inauguração das obras da ponte, a 10 de Dezembro de 2004: padre Júlio 
Granjeia, Horácio Santos (JF de Travassô), Agostinho Tavares (presidente da 
Assembleia de Freguesia de OR), Fernando 
Pires (presidente da Junta de Freguesia de OR), Horácio Marçal (presidente da 
Assembleia Municipal) e Nair Barreto (presidente da Câmara Municipal de Águeda)
A placa das obras de 2004

A visita/passagem de domingo pela alternativa ao (não) aterro da (não) ponte deu para para a ver a pérgola (ver o post de ontem) e para descobrir uma placa que... se calhar nem sabíamos que existia: a da inauguração das obras da ponte em 2004.
A placa tem o nome de quem a inaugurou, a dra. Nair Barreto, que era a presidente da Câmara Municipal de Águeda, mas o melhor é repescar da net parte do texto que então se publicou e fomos buscar ao antigo site da Arcor. Este:
 A presidente Nair Barreto, da Câmara Municipal de Águeda inaugurou em «acto singelo e simbólico» as obras de restauro da ponte sobre o rio Águeda, em Ois da Ribeira. Inaugurada a 25 de Maio de 1952, teve pequenas reformas nos anos e 80 e agora uma intervenção de fundo, com custos na ordem dos 400 mil euros. Uma ponte que, seguramente por muitos e bons anos, vai assegurar passagem segura para muitas margens.
 O acto decorreu na ponte, onde Naír Barreto e Fernando Pires (presidente da Junta de Freguesia de Ois da Ribeira) e Horácio Santos (da JF de Travassô) descerraram a placa que, para o futuro, assinala este dia 10 de Dezembro de 2004. Presentes estavam também o vereador Jorge Costa e os presidentes da Assembleia Municipal de Águeda (Horácio Marçal) e da Assembleia de Freguesia de Ois da Ribeira (Agostinho Tavares) e o pároco ribeirense (Júlio Grangeia). Mais tarde, juntou-se a vereadora Jacinta Almeida. E muitos presidentes de Juntas de Freguesia do município de Águeda - por exemplo, Espinhel e Travassô, Agadão, Aguada de Baixo, Águeda, Barrô, Fermentelos, Lamas e Recardães.
 A Tuna de Ois da Ribeira abrilhantou o momento, bateram-se palmas e os participantes foram para a sala de reuniões do Centro Social da ARCOR onde o presidente Fernando Pires fez as honras da casa, com «obrigado para todos os que estão» e à Câmara Municipal de Águeda, porque «financiou as obras (…) lançadas pelo presidente Castro Azevedo».
«Estamos satisfeitos e tranquilos, porque a ponte está segura», disse Fernando Pires».
A nota mais interessante é recordar que era Fernando Pires o presidente da Junta de Freguesia - Junta que deixou de ser de Óis para ser da (des)União de Travassô e Óis da Ribeira. Velhos tempos, em que se faziam obras na terra ribeirense.
O texto total poder ser visto AQUI 

segunda-feira, janeiro 18, 2016

As placas de freguesia estão sujas....

Ontem foi dia de ir passar pela calçada alternativa ao (não) aterro, que provisoriamente substitui a (não) ponte. Na boleia, parámos na pérgola, que é o maior investimento conhecido da Junta da (des)União de Freguesias de TravassÓis em Óis da Ribeira.
A imagem aí a mostra, em todo o seu esplendor e reforçada, acima dos tanques do lavadouro, por fortes vigas de ferro em «U», por razões de segurança.
O que mais nos despertou a atenção, porém, foram as duas placas indicativas da freguesia, que estão todas sujas, dando ideia de um enorme desmazelo de quem deve ter o cuidado de ter estimados os bens públicos. Agora, que já se passa na calçada alternativa ao (não) aterro da (não) ponte, bem poderá o executivo mariano mandar a equipa de trabalho da Junta limpar as placas, que são a primeira imagem que se tem na entrada da antiga e nobre vila de Óis da Ribeira. 

domingo, janeiro 17, 2016

A deputada Carla, as garrafas de gás e a não ponte...

A deputada ribeirense Carla Tavares fez parte de um grupo de eleitos do Partido Socialista que questionaram o Secretário de Estado da Energia sobre o gás de garrafa não utilizado pelos clientes.

O d´Óis Por Três regista, para memória futura, a (julgamos) segunda assinatura parlamentar da repescada deputada socialista e felicita esta preocupação pela economia doméstica. 
A primeira petição (ver AQUI) fora sobre a execução do Programa Portugal 2020. 
Procurámos, mas não vimos, qualquer intervenção parlamentar sobre o problema das cheias de Óis da Ribeira e muito menos da não ponte que substituirá o aterro «roubado» vai para 2 anos. Parece-nos que seria extremamente oportuno.
Ver AQUI

sábado, janeiro 16, 2016

Ao 12º. dia, finalmente passarás! De vez?

Ao 12º. dia do tempo 2016 dC, finalmente se voltou a passar na alternativa à nova ponte e ao aterro que levaram em Maio de 2014. Já desde ontem à tarde, segundo hoje soubemos. A esperança é que desta vez seja de vez e não voltam as tais águas da serra que tanto molham as gentes de Águeda. E as de Óis, as da rua do Viveiro, que se amanhem!
A imagem foi-nos enviada com acusações, nomeadamente que o d´Óis Por Três só sabe dizer mal e andou a explorar o caso das cheias porque somos contra os socialistas da Junta e da Câmara. Ora não somos nada. Somos é, e isso é verdade absoluta, contra o continuado desrespeito pelos cidadãos ribeirenses. Tivemos cuidado de procurar posições de defesa dos seus interesses, por exemplo neste  caso da ponte, do aterro e das cheias e não encontrámos nenhuma. Nem  dos eleitos da Junta nem da Assembleia de Freguesia, nem da Câmara ou sequer da Protecção Civil.
Oxalá as cheias não voltem e a ponte se construa rapidamente. 

sexta-feira, janeiro 15, 2016

Ao 11º. dia, afinal, não passarás...

Afinal, ao 11º. dia de não se poder passar no desvio do aterro, voltou a passar-se e de novo a não se poder passar... A água voltou e ao princípio da noite de ontem quem chegou a Cabanões para se dirigir a Óis (ou vice-versa), passando pela ponte teve de ir por Casal de Álvaro, na esperança de passar pelo campo, para Espinhel. Mas também aqui não se passava. A solução foi ter de ir por Águeda, Recardães, Piedade e Espinhel.
Os 140 metros de aterro (da não ponte) passaram para mais de uma dúzia de quilómetros.
Culpa disto? Culpa disto se há dois dias que nem chovia? Disseram os mais velhos lá de casa que se esqueceram das águas da serra. É a sabedoria popular, que os políticos das pontes e os engenheiros das pontes se esquecem. Ou por ignorância. 
A foto é do meio dia de ontem, mostrando que se passava por lá. Tirada DAQUI.

quinta-feira, janeiro 14, 2016

Ao 11º. dia passarás....

A foto é do princípio da tarde de ontem, está desactualizada, mas a boa notícia é que já se passa no desvio da ponte - que substitui o aterro. Ao 11º. dia passarás..., escrever-se-ia em tom bíblico, para falar destes dias sem passagem para a outra margem.
A imagem, como se vê, mostra a água ainda a quebrar o jardim, mas a informação de que dispomos neste momento é a de que já baixou (já se vê o paredão) e já se passa na calçada paralela ao antigo aterro, desde a manhã de hoje.
É uma boa notícia, que damos com gosto. Quem durante 10 dias teve de andar às voltas, já não tem de andar. Agora é esperar que construam a ponte. Se o pregador não mentir...

quarta-feira, janeiro 13, 2016

Ao 10º. dia de cheias e sem passagem para a outra margem

A cheia vista da entrada da rampa de acesso à ponte, ao princípio da tarde de hoje...

A rampa de acesso à ponte, vendo-se a água ao fundo. Pormenor na foto de cima...

A cheia no sítio onde (ainda) devia estar o aterro, dali tirado em Maio de 2014...

A cheia ainda passava o paredão dos campos do jardim, paralelos à rua do Viveiro...


Ao 10º. dia de cheias, hoje, o d´Óis Por Três perguntou ao telefone: já se passa em Cabanões? Não, não se passava e eram cerca de 11 horas da manhã. Já tínhamos dado a volta pela net d´Óis, mas não encontrámos qualquer notícia e muito menos fotos. Parece que os fotógrafos e os jornalistas oficiais do regime estão de férias. Quer dizer, como estas coisas sempre incomodam os amigos do partido, não se fala delas.
Pedimos então se nos podiam enviar fotos e são estas que publicamos acima. Como se vê, a passar-se o 10º. dia desde que a passagem para Cabanões ficou impedida, a rapaziada ribeirense continua roubada de um direito comum: o de passagem para a outra margem. De Óis para Cabanões e de Cabanões para Óis. Uns meros 150 metros, mais ou menos.
Assim, fisicamente para além de politicamente, a União de Freguesias de TravassÓis esta mesmo desunida, desligada, fronteirada pela água das cheias e pela negligência dos homens.
A conclusão é simples: os ribeirenses não são cidadãos como os outros, não são portugueses como os outros, nem têm vozes que se levantem para defender os seus interesses. É a verdade nua e crua.   

terça-feira, janeiro 12, 2016

As cheia de Óis ao nono dia sem passagem...


A malta tem andado a desagravar-se do problema de não se passar na via náutica que puseram ao povo de Óis da Ribeira como alternativa ao aterro que tiraram em Maio de 2014 - e já lá vão 9 dias úteis, 9!!!!..., em que por lá não se passa -, e nem se tem alembrado da pateira.
Pronto, 9 dias são 9 dias, o que não é nada na vida de uma pessoa e muito menos na história da mui nobre e invicta vila de Óis da Ribeira. É esquecer e aguentar.
Mas vai a ver-se e, na navegação pelas nets de Óis descobre-se o que aconteceu na pateira: a água subiu, subiu..., entrou pelo hangar da canoagem dentro e quase foi beijar o tecto do coreto do parque. A imagem foi retirada da página de facebook de João Brinco, técnico de canoagem do clube ribeirense, e diz tudo, dá para concluir tudo: Óis da Ribeira está entregue à agua, por todos os lados menos por um. 
É a vida!!! 
Seria nestas alturas que quem tão generosamente se diz «dado» à causa pública aparecesse a falar dos gigantescos problemas que as cheias causam à comunidade. Seria, mas não se ouviu falar deles, não se sabe deles, eles só aparecerão lá para o verão do ano que vem, em vésperas de novas eleições autárquicas.
Querem apostar?
Ver imagens AQUI

segunda-feira, janeiro 11, 2016

O viveiro d´Óis ao oitavo dia de cheias...

As cheias de que se fala são as de Águeda, mas quem mais as sofre e não tem «altifalantes« a defendê-los são os moradores da Rua do Viveiro (a  Adolfo Pires do Reis) em Óis da Ribeira. 
A imagem é de Jorge Ferreira e de hoje mesmo e mostra a curva do rio, para o Largo Zebedeu Costa, a uma centena de metros da ponte. Como se vê, toda a rua está inundada (disseram-nos que até à casa Pestana, já na ladeira para o cruzeiro), tem de se andar de bateira e ninguém por ali viu a protecção civil a ajudar a população.
As televisões, por seu lado, só conhecem as cheias da cidade - que, todavia, está protegida por muros e canais, e outras coisas mais. Lá por Óis, ninguém viu TV´s e muito menos eleitos, protectores civis ou Câmaras ou Juntas. O povo de Óis, sem ter quem o defenda, está entregue a si mesmo e aos deuses da água. 
Por alguma (trágica) razão vamos já no oitavo dia de cheias e de impedimento de passar para Cabanões, porque vai para dois anos (desculpem insistir) que «roubaram» o aterro e nenhum milagre ajudou o povo. Nem os seus eleitos.
Há 8 dias com cheias?, perguntam. Pois, exactamente. Imaginem se tivéssemos aterro...
Fotos de Jorge Ferreira, AQUI

domingo, janeiro 10, 2016

Obras da ponte de novo escrituradas...



Ao sétimo dia consecutivo de ligação rodoviária cortada entre Óis da Ribeira e Cabanões - e com a malta a ter de andar de quitandas às costas e voltas e a «comer» quilómetros para chegar aos seus destinos... -, continuamos na verdade com a água acima do joelho mas com a boa notícia de que foi assinado o contrato para a tal famosa e esperadíssima ponte que não era precisa para nada mas que tem mesmo de ser feita, depois de terem tirado o aterro onde os nossos antepassados o puseram há mais de 60 anos. 
Pomposamente, chama-se a denominada obra de «empreitada de controlo das cheias de Águeda - intervenções nas Secções de Vazão da Ponte do Campo, da Ponte do campo e no Canal Secundário do Rio Águeda «By Passe em Águeda - Canal Secundário  do Rio Águeda- Ponte de Óis da Ribeira». Mas que ganda nome!!!...
Foi ratificada na reunião camarária do passado dia 5 de Janeiro de 2016, a obra foi adjudicada à empresa construtora Edilages, de Penafiel, e os custos, caso não haja nova paragem e algum PER que a pare (como aconteceu com o primeiro empreiteiro), ascendem a 723 277, 59 euros. Após a aprovação do plano de segurança, o empreiteiro terá 7 meses para concluir a obra. Vamos lá a ver quando começa! E, já agora, se começa com mais de 4,5 metros de largura, para que possam cruzar-se dois camiões. É que do relato da última sessão de propaganda da Assembleia de Freguesia do sr. Neves não se tirou conclusão nenhuma, nem resposta à pergunta do sr. António Reis: quantos metros de largura vai ter o tabuleiro da ponte!
Alguém responda|
E Deus nos ouça!
Ver AQUI

sábado, janeiro 09, 2016

Ao sexto dia de não se passar para a outra margem do rio...

O dia 9 de Janeiro de 2015 é de registo, para que, em memória de futuro, fique este facto histórico: a população de Óis da Ribeira continua impedida, pelo sexto dia consecutivo, de sair da sua terra pelo aterro construído há mais de 63 anos e que lhe roubaram em Maio de 2014. Há quase 20 meses!!!
Diz que era para construir uma ponte mas a verdade é que ainda não construíram e, a fazer fé no primeiro concurso, sabe-se lá no que vai dar o segundo. O povo tem más razões para desconfiar destes anunciadores de promessas que há anos o andam a enganar, mentindo-lhe com o maior descaramento e sem-vergonhice! 
Não se trata de, por um par de horas, não poder passar de e para a outra margem, por causa de uma natural cheia. São 6 dias consecutivos, sem que as autoridades tenham, ao menos por pudor, uma palavra de conforto para com os ribeirenses. 
A questão é que, fazendo as contas das últimas eleições, o partido o poder teve aqui uma centena de votos. Portanto, que se lixem! Não influenciam eleições! Fica-te povo d´Óis, para aí!!!
Ver  fotos na página de facebook da 
Paróqiuia de Óis da Ribeira, AQUI

sexta-feira, janeiro 08, 2016

Aos 5 dias sem passagem de e para Cabanões...


Passou-se hoje o 5º. dia consecutivo de passagem impedida entre Óis da Ribeira e Cabanões, por causa de em Maio de 2014 terem roubado o aterro que ligava a ponte a terra de trânsito sem água e sem cheias. Há 20 meses!!! O que é muito, muito tempo...
Isto é criminoso e em qualquer lado de justiça e direito os culpados seriam responsabilizados e castigados. Mas não é assim em Portugal e nem nos referimos aos grandes nomes dos casos nacionais que nos enchem as televisões. Apenas a quem, em tal má hora, decidiu pelo que todos os dias prejudica as gentes ribeirenses e quem, por qualquer razão, passava no aterro. Desde 1952!
Não havendo protesto oficial das entidades eleitas, nem televisões a ouvir as razões do povo, o d´Óis Por Três, humildemente, proclama o luto e agravo das gentes de Óis da Ribeira.
O que dirão disto os ribeirenses que na primeira metade do século passado tanto fizeram para que tivéssemos a ponte?!

quinta-feira, janeiro 07, 2016

Sobre as cheias de Águeda e as cheias de Óis...

O dia de hoje é o quarto, consecutivo, em que o povo de Óis da Ribeira está impedido de passar de e para Cabanões. Porque não há ponte e porque não há aterro, porque não há eleitos que respeitem o povo - povo que ninguém defende. 
Bom. não é bem, bem... assim. Encontrámos na net este comentário do lendário político local, Armando Ferreira, que assim, e bem, se expressa sobre o caso, num comentário a um post facebookiano do seu camarada Manuel Farias: 


Armando Ferreira Pois é, Manuel! 
Mas tu transmites uma realidade séria, não a pretensa que é transmitida pela Câmara Municipal. 
E, por isso, em Óis da Ribeira vive-se ao sabor das cheias, porque se destruiu o que estava bem feito, alegando-se que a passagem em aterro entre Óis da Ribeira e Cabanões, logo a seguir à ponte, é que era a responsável pelas inundações em Águeda. 
Porque não esperaram pelos resultados regularizadores das cheias do Vouga, que se refletem no Águeda, que a Barragem de Ribeiradio iria imprimir? 
Porque não fazer o mesmo procedimento no que respeita ao canal que, ainda incompleto(?), já está a dar os seus frutos? Mas, a toda a força, há que destruir a passagem e lançar-nos numa vereda estreita. 
De modo insensato prejudicou-se Óis da Ribeira em nome de uma melhoria(?) que só alguns apoiam. Eu não apoio e coloco-me no grupo daqueles que, de forma razoável, levantam algumas dúvidas sobre os critérios da aplicação dos dinheiros públicos que são pagos pelos contribuintes.
Opinião tirada DAQUI
Foto do Padre Júlio,
com vídeo e AQUI

quarta-feira, janeiro 06, 2016

Aqui devia estar um aterro, ou uma ponte...


O d´Óis Por Três acordou hoje a ouvir e ver na TV as desculpas e aldrabices do costume sobre as cheias de Águeda, já custa a... ouvir. Podiam, ao menos, mudar o discurso e abandonar a cassete de todos os anos, actualizando as habilidades discursórias com que iludem a realidade.
Enquanto isso, Óis da Ribeira vai no terceiro dia sem ligação a Cabanões, porque retiraram o aterro, em Maio de 2014, e não fizeram a ponte, até agora. Se isto não é não ter respeito pelo povo, não sei quando será. Incompetência, é. De certeza. Ao menos, deixassem lá estar o aterro, como estava. Como se prova, tiraram-o e tal não evitou as cheias da cidade.

terça-feira, janeiro 05, 2016

As cheias de Águeda e os efeitos de Óis da Ribeira

O d´Óis Por Três vai dar de barato umas mentirolas bacocas que ouviu nas televisões sobre o efeito do não-aterro de Cabanões/Óis da Ribeira nas cheias da cidade de Águeda. Como se viu, o disparate da nova ponte (que nunca mais é) não resolve coisa nenhuma. A baixa histórica da cidade continua a ser alvo das cheias e não há volta a dar-lhe.
A desculpa de que a culpa era do aterro, voltou a afogar-se, como já aconteceu na mini-cheia de Setembro de 2014. A água, na sua imensa força natural, afoga as mentirolas dessa gente que não percebe nada de cheias e não quer ouvir quem sabe. O povo que as vive e as sente na carne e na alma!
O dia correu muito bem ao d´Óis Por Três, pelo que a forma mais poética de o acabar, ignorando a estultícia de alguns agentes políticos que passam o seu tempo a gastar inutilmente o dinheiro dos contribuintes, é publicar a imagem das  cheias de Óis da Ribeira a beijarem as casas da Rua do Viveiro. E olhem lá se alguém se lembrou desta boa gente! Para alguns, só interessa a cidade, a cidade, a cidade... O resto, é «paisagem»!!!

segunda-feira, janeiro 04, 2016

As cheias cortaram a passagem; cadé a ponte?





As cheias voltaram e o povo de Óis lá teve de andar às voltas: por Recardães para ir até Águeda, ou até Travassô, ou simplesmente Cabanões, neste caso fazendo mais de 20 quilómetros, por causa de menos de 200 metros; ou por Oiã, para ir até Aveiro. Tudo isto porque a ponte que nunca mais é ponte não é passagem de e para a outra margem, a de Cabanões.
O curioso é que, ouvindo o vice-presidente da Câmara na TVI, ele falou-nos das medidas que estavam a ser tomadas por causa da inundação da baixa de Águeda e dos lixos entulhados na ponte velha da cidade - onde, porque a água transbordou do leito do rio, até o Pai Natal gigante molhou os pés!
Então, ó sr, vice-presidente, então a nova ponte não era para controlar as cheias da cidade? E o tal caal milagroso?! Então o aterro de Cabanões que impedia a fluidez das águas já não desapareceu há 20 meses? Então que raio é que se passa que a água continua e embebedar a cidade e o povo de Óis a sofrer?!
Que diacho, senhores!!!
- NOTA 1: Ver filme da CMTV, AQUI
- NOTA 2: A foto de cima mostra a cheia no 
local onde estava o aterro; a segunda, as águas 
na passagem alternativa, depois da rampa para 
a ponte; a terceira, o sinal de trânsito na curva 
da Zola, a indicar a inundação.

domingo, janeiro 03, 2016

Bodas de ouro do casal Laura e Idílio Reis

O casal Laura Almeida e Idílio Reis assinalou as suas bodas de ouro matrimonais durante a celebração eucarística de dia de ano novo - 1 de Janeiro de 2016, na Igreja Matriz de Óis da Ribeira.
As fotos e o vídeo podem ser vistos AQUI, na página de facebook da Paróquia, onde se pode rever um momento particularmente emotivo (aos 3 minutos do filme), quando, reafirmando amor e fidelidade à esposa, Idílio se comoveu e deixou mesmo cair algumas lágrimas - com as bençãos cerimoniais do padre Júlio Gangeia.
O casal tem dois filhos: o Salvador e a Ana, esta emigrada na Alemanha, país no qual, de resto, Idílio e Laura trabalhara dezenas de anos.

sábado, janeiro 02, 2016

Tecto da sede da Junta continua por restaurar



O tecto do salão nobre da sede oficial da União de Freguesias de TravassÓis, em Óis da Ribeira (ver seta na foto de cima e o destaque na mais pequena, aqui ao lado), continua por restaurar. Caiu um bocado de estuque e até pinga(va) água por lá, mas já lá vão mais de dois anos e o executivo mariano (de Mário Martins) continua a assobiar para o lado e a deixar degradar o tecto e sabe-se lá o que mais, por todo o edifício. 
O executivo mariano foi eleito em Outubro de 2013, vai para 27 meses. É muito tempo! A sala já lá recebeu várias assembleias e certamente outros actos públicos. É o espaço nobre da autarquia, por excelência, pelo que não há dúvidas sobre a atenção que deve merecer do executivo. Ora, porém, o que esta atitude mostra é o seu evidente desmazelo e olímpico desprezo pelas coisas públicas de Óis da Ribeira, neste caso (como noutros) com a conivência dos eleitos locais. 

sexta-feira, janeiro 01, 2016

Bom ano novo de 2016 para Óis da Ribeira

O novo ano já chegou, como todos os outros enchendo a malta de esperança em melhores dias, mas o mais certo que não seja muito melhor que o anterior - que também não deixa especiais saudades, bem pelo contrário.
Por Óis, será interessante que resolvam o problema da ponte, que se arrasta há 20 meses e com os problemas que tanto tem infernizado o povo da freguesia e todos aqueles que por lá tem de obrigatoriamente passar. Interessante também que acabassem com a rede de saneamento e cumprissem todas as promessas das eleições de 2013. E que acabassem de vez as vergonhas tem tem caracterizado as Assembleias de Freguesia da (des)União.
O povo merece muito mais atenção e respeito. 
Que 2016 seja, realmente um bom ano novo!
A nível associativo, seria bom que a Arcor anunciasse boas novidades sobre o lar de idosos e que o grupo de teatro voltasse aos palcos - para não serem vaiados os dirigentes que o deixam morrer. O intervalo já vai grande. E que a Tuna acerte de vez o passo com a sua própria história, honrando-o tal qual ela é.